Lugarzim besta, sô num tem nada prá oiá uns triêrozim istreito cercado de mato e pé de pau cu’as fulozinha incarnada arrudiada de bejafrô
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
AS PIRANHAS APARECERAM E BRILHARAM NA PASSARELA
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
ONDE SE HOSPEDAR
POUSADA DA JAMILE- FAZENDA,500MTS DA PRAÇA.
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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
nossa festa, sua festa...dia das crianças
Ficar de novo pequenina
Olhando as crianças brincando
Comecei a pensar
Talvez quando eu era criança
Adulta eu queria ficar…
E mil lembranças
Voltam em minha mente
De quando eu era pequenina
Uma criança somente…..
Muitas recordações…
Dias felizes….as emoções
E ate das tristezas
Que um dia tive….
Sera mesmo que aproveitei?
Sera que eu valorizei?
A grandeza……a alegria..
Aquela vivencia em plena “folia”?
Sera que o adulto eu analisei?
Sera que eu acreditei?
Que tudo seria melhor quando eu crescesse?
E adulta eu fiquei!!!!!
E hoje quero confessar
Que a infância me fascina…
E que eu daria tudo….
Pra ficar de novo pequenina!
UM OLHAR PRO PASSADO
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
FEIRA DO TROCA
A feira foi criada no início dos anos 70, quando Lais Aderne chegou a Olhos d´Água, um pequeno povoado distante 90km de Goiânia. Apaixonada pelo artesanato de raiz, se encantou com a tecelagem, o trabalho com fibras, a cerâmica utilitária, as esculturas em madeira e espinho da árvore mama-de-porca, e criou a associação de artesãos e começou o trabalho de resgate dos fazeres culturais daquela comunidade.
Naquela época, apesar de estarem próximos a duas capitais (Goiânia e Brasília), os moradores de Olhos d´Água praticamente não compravam nada além do sal, que mandavam buscar de carro-de-boi em Corumbá, município vizinho. Os demais bens de consumo eram trocados entre si. Se um produzia feijão e outro tinha abóbora, era feito o escambo. Se uma artesã tecia uma coberta ou um pano para calça, trocava por um saco de farinha. Assim, a comunidade atendia suas necessidades. Vendo isso, Lais idealizou uma feira que atraísse a atenção de um novo público e ampliasse o mercado de trocas dessa comunidade. Surgiu, então, em 1974, a primeira Feira de Trocas unindo as duas práticas tradicionais naquela comunidade: o escambo e o artesanato de raiz.
Desde então, a feira acontece duas vezes por ano, sempre no primeiro domingo de junho e de dezembro. A troca é o ponto forte. Os turistas trazem coisas como roupas, sapatos, acessórios, utilidades domésticas usadas, mas em bom estado de conservação, e negociam diretamente com os expositores. O negócio é bom para os dois lados. Quem vem de fora deixa produtos úteis para os artesãos e leva para casa trabalhos artesanais como tapetes, bonecas, caminhos de mesa, chapéus, bolsas, esculturas, cerâmicas e adornos para casa e até produtos da roça como doces de frutas da região, queijos, ovos caipiras, feijão etc. O dinheiro também é bem-vindo.
Os textos e as fotografias veiculados pela Agência Sebrae de Notícias (ASN Goiás)
FOTO PANORAMICA É DE-ALAN MADRILLIS
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
DE ARTISTA E DE LOUCO...TODOS NÓS TEMOS UM POUCO
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